quinta-feira, 28 de maio de 2009

Fevereiro, 1997

Quando eu bolei a categoria "Memórias" para guardar aqui as lembranças que eu fatalmente iria acabar esquecendo, a idéia era começar lá de trás, com as primeiras, com as mais fragmentadas, aquelas que já estão quase perdendo a cor. Porém, esses dias me voltou uma coisa bem interessante na cabeça, e tudo por causa de uma música (sempre a música, a melhor máquina do tempo já inventada até agora), vejam só.
O primeiro ano da faculdade tinha terminado sem susto. Ou quase. Foi no primeiro ano mesmo que eu inaugurei a fase "recuperação/exame" da minha vida escolar/acadêmica, sempre aos pares, e sem repetir a matéria. Mesmo assim, o desempenho foi satisfatório e eu começava a tomar gosto pelo assunto. Próximo passo? Procurar um estágio!
Passaram as festas de final de ano, passou janeiro e, no comecinho do mês de fevereiro, uma semana antes do Carnaval, tocaram lá em casa. Entrevista de estágio no dia seguinte, as nove da manhã. Terno? Não tinha, só um velho do meu pai. Gravata então tinha uma, verde escura...do Homem-Aranha! Por sorte o desenho ficava na ponta de baixo e não apareceria se eu não abrisse o paletó. E lá fui eu. Cheguei bem antes da hora no prédio que fica na esquina da Faria Lima com a Gabriel. "Porra, se eu trabalhar aqui tô feito", era o que eu pensava enquanto esperava. Para fazer o tempo passar mais rápido, liguei meu walkman, ainda na época da fita cassete. Sei lá o que tinha acontecido, mas a fita só tocava três minutos. Era uma música e a introdução da seguinte, mais nada. Acho que ouvi aquela música três vezes seguidas, até que me chamaram para subir e, finalmente, ser entrevistado.
É difícil descrever a sensação do seu primeiro contato com um emprego "sério". E digo "sério" porque já tinha trabalhado antes, mas em coisas da família, em lugares que, bem ou mal, você tem algum apoio. Ali não, era a primeira vez que eu teria que garantir sozinho. Por sorte, as duas moças que me entrevistaram eram jovens também, e a conversa rolou bem informal, e quando viram no currículo que eu tinha experiência com desenho, fizeram questão que eu fizesse um ali na hora, no próprio, porque "a gente recebe tanto currículo igual, o seu fica diferente pra gente lembrar". Ali eu sentia que poderia dar certo...e por conta de uma coisa que não tinha relação nenhuma com o trabalho.
"A gente te liga depois do feriado". E lá fui pegar o ônibus para voltar pra casa, mais feliz por ninguém ter notado a gravata do Homem-Aranha do que pelo provável emprego conseguido. E sem conseguir tirar da cabeça aquela única música que tocava no meu walkman:

You,

Doin' that thing you do,
Breaking my heart into a million pieces,
Like you always do

And you,
Don't mean to be cruel,
You never even knew about the heartache,
I've been going through

Well I try and try to forget you girl,
But it's just so hard to do,
Every time you do that thing you do

I,
Know all the games you play,
And I'm gonna find a way to let you know that,
You'll be mine someday

'Cause we,
Could be happy can't you see,
If you'd only let me be the one to hold you,
And keep you here with me

'Cause I try and try to forget you girl,
But it's just so hard to do,
Every time you do that thing you do

I don't ask a lot girl,
But I know one thing's for sure,
It's the love I haven't got girl,
And I just can't take it anymore

'Cause we,
Could be happy can't you see,
If you'd only let me be the one to hold you,
And keep you here with me

Cause it hurts me so just to see you go,
Around with someone new,
And if I know you you're doin' that thing,
Every day just doin' that thing,
I can't take you doing that thing you do



Não mudem de estação!

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Tá com medo, Vanderlei?

Não é novidade que Vanderlei Luxemburgo, a.k.a. Kid Madureira, gosta de aparecer. No último domingo, após o empate do Palmeiras com o São Paulo, preferiu questionar a credibilidade da arbitragem do que falar sobre a ineficácia do seu time, que jogava em casa. E isso porque um de seus principais jogadores - justamente o que teria sofrido um pênalti não marcado - foi agraciado com a possibilidade de cumprir uma suspensão de vários jogos somente em 2010. Sim, só ele.


A verdade, gravada e reprisada exaustivamente desde então, é que Vandeco afirmou que a arbitragem "vestia a camisa do São Paulo". Muito bem, na manhã de terça-feira, ao lançar seu blog, longe das câmeras e microfones da coletiva, Luxa decidiu amenizar. Acompanhem as declarações e os comentários deste que vos escreve:

Meu maior objetivo na declaração dada após o jogo Palmeiras x São Paulo, no ultimo domingo, a respeito do Coronel Marinho, foi com o intuito dele revelar e confirmar publicamente ser torcedor do São Paulo FC, assim como já declarei, por várias vezes ser flamenguista.

Mas que pertinente e oportuno você fazer essa revelação numa coletiva pós-jogo, hein Luxa? E os pratos preferidos da turma, você vai contar na próxima coletiva?
Em momento algum, coloquei em xeque sua honra e dignidade. Apenas, acho que por ser torcedor do São Paulo e chefe da comissão de arbitragem ele inconscientemente faz com que os árbitros mais jovens sintam-se pressionados a não prejudicar o São Paulo.
Pelo jeito foi o que a torcida do Palmeiras achou quando vocês foram enfrentar o seu time do coração - o Flamengo - no ano passado, o que acabou lhe conferindo hematomas e aquela tipóia chique para combinar com o terno.

É assim que eu me sinto, é assim que penso e acho que tenho o direito de me expressar.
Perfeito. Assim como o pessoal tem o direito de te processar e ganhar uma graninha, como fez o Marcelinho Carioca, tá xérto?


Não mudem de estação!

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terça-feira, 26 de maio de 2009

Campeonato Brasileiro - 3ª Rodada

Internacional e Cruzeiro mantiveram o ritmo das duas primeiras rodadas e seria clichê demais apontar qualquer um dos dois como o destaque desta. E poderia também destacar o gol do Eder Luiz, do Atlético-MG, mas lembrei que ele já fez um muito parecido no ano passado, contra o Vitória-BA, quando jogava pelo São Paulo.

Assim, foi destacar a surra que o Santos aplicou no badalado Fluminense, de virada, em pleno Maracanã. Tenho grande respeito pelo Parreira, por sua postura dentro e fora de campo (além da Copa de 94, óbvio), mas sua maneira de ver o futebol me parece superada atualmente. Seu time levou um baile, e de outro que nem tem grande força. A impressão nos minutos finais é de que o Santos poderia fazer quantos mais gols quisesse.

E não vou esquecer do clássico do Parque Antártica. Para o São Paulo fica a sensação de que o time realmente está se acertando, já para o Palmeiras fica aquele gosto de ruim de não ter conseguido jogar melhor e se impôr sobre o rival jogando em casa. Teve pênalti sobre o Diego Souza? Teve sim. Mas porque ele estava jogando mesmo?

Não mudem de estação!

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sexta-feira, 22 de maio de 2009

Eu avisei...

Não vão achando que as classificações de Grêmio e Boca são favas contadas. Conselho de quem acompanha a Libertadores há no mínimo 20 anos.
Ontem, em Buenos Aires:



Se cuida, Grêmio...

Não mudem de estação!

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quinta-feira, 21 de maio de 2009

Futebol com grife

Houve um tempo em que o futebol era uma diversão marginal. Coisa do povão mesmo, de bêbado, vagabundo e maloqueiro. Na TV, só aos domingos mesmo, longe do horário nobre e das novelas. A Taça Libertadores então, hoje mania e objeto de desejo nacional, raramente era transmitida. O rádio AM (preciso explicar?) era a opção para aqueles que queriam acompanhar o time.

 
Depois que os americanos resolveram brincar com a coisa – leia-se Copa de 1994 – a coisa mudou. Gigantes de artigos e de marketing esportivo começaram a investir pesado, jogadores ganharam status de estrelas de rock, e a bola ganhou grife. Nunca se fez tanta grana com o futebol, nem nos tempos em que o talento do cara valia mais que a vontade de seus patrocinadores. A Copa dos Campeões da Europa ganhou tons hollywoodianos, as camisas dos times se tornaram acessórios de bom gosto, e a bola começou a girar em período quase integral nas telinhas.
Os vídeos a seguir são para mim a prova principal de que o futebol hoje não é “apenas” o esporte mais popular e praticado do planeta, mas também entretenimento interativo e base cultural.

Nike Copa 98

 
Nike Copa 2002

 
Nike Brasil x Portugal 2004

 
Pepsi 2004

 
Nike 2006

 
Adidas 2006

 
Nike 2007

 
Esse último em especial, dirigido pelo ex-Madonna Guy Richie, é o meu favorito. Ano que vem tem Copa do Mundo e mal posso esperar para ver o que esses gênios da mídia e do marketing vão apresentar.


Não mude de estação!

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terça-feira, 19 de maio de 2009

Brasileirão, Libertadores e Ronaldinho Gaúcho

Começando pelo mais recente, vamos falar sobre o Campeonato Brasileiro. Se na primeira rodada o grande destaque foi o Cruzeiro, nessa não tem como não ser o Internacional. O atual campeão gaúcho colocou o time reserva em campo no Beira Rio e sapecou o time titular do Palmeiras, “sensação” do primeiro trimestre do ano. Para mim o alviverde tem mais chances na Libertadores do que no Brasileiro, por incrível que pareça. Simplesmente por ser um torneio de tiro curto, onde mais vale a superação do que a inspiração. Mas falarei da Libertadores depois.



O Corinthians segue sem vencer, e dessa vez sem desculpa de time reserva (aliás time reserva também vence e convence, vide o parágrafo acima). Já o Santos teve a capacidade de permitir o empate do Goiás em plena Vila Belmiro, depois de estar vencendo por 3 a 1. Uma lástima. Muito mais dolorido que o modorrento empate do São Paulo com o Atlético Paranaense no Morumbi. Nem sei o que pensar sobre o São Paulo. Elenco? Tem. Estrutura também. A comissão técnica é de primeira. Então, o que falta? Qual é o problema, porque o time parece estar com o freio de mão puxado? É efeito da uruca que tem levado todo mundo para o Departamento Médico? O Muricy não consegue mesmo bolar um esquema para as peças que tem? Ainda estou tentando entender...


Agora sim a Libertadores. Estão definidos os confrontos das quartas de final: Grêmio X Caracas, São Paulo X Cruzeiro, Nacional X Palmeiras, Estudiantes X Boca Jrs. ou Defensor, com jogos nos dias 27 e 28/05 e 17 e 18/06.
Não vão achando que as classificações de Grêmio e Boca são favas contadas. Conselho de quem acompanha a Libertadores há no mínimo 20 anos. Lembrem-se dos recentes LDU, Once Caldas, Atlético (quem diria que passaria pelo Santos do Robinho?), São Caetano (que só perdeu a final nos pênaltis), América do México (protagonista do Maracanazo versão 2008) e do próprio Fluminense, que desbancou os favoritos de sempre São Paulo e Boca ano passado. A graça de Libertadores, para mim o grande campeonato de futebol do ano, é justamente essa.

São Paulo e Cruzeiro, por exemplo. Em condições normais de temperatura e pressão, dá pra cravar que o Cruzeiro passa sem dificuldades. O São Paulo anda praticamente moribundo, sem padrão, sem saber qual vai ser o time no próximo compromisso. Aí você olha com calma a primeira fase, e o São Paulo classificou-se na frente do Cruzeiro, tanto que vai decidir o mata-mata no Morumbi. E pasme, o Cruzeiro chegou a ser goleado na primeira fase (!) enquanto o São Paulo fez sua melhor campanha desde 2004, melhor até que na campanha do título de 2005. Como explicar? Lógica? No futebol? Em Libertadores? Eu não.
Para fechar o futebol por hoje, muito tem se falado sobre um retorno do Ronaldinho Gaúcho ao Brasil. Parece até que existiram propostas concretas para trazê-lo de volta. E acho sinceramente que demorou para ele aceitar. A grana que ele já tem, é dele, não perde mais. Aquela mansão cujas fotos circulam por aí em e-mails também já foi conquistada. O que falta ao Ronaldinho hoje é brilhar, é ser relevante. E ninguém é relevante no banco. Voltar ao Brasil agora, em um time de ponta, é tudo que ele precisa para voltar a ser um dos protagonistas do esporte hoje. O Décio Lopes do Expresso da Bola, foi muito feliz ao dizer que “lugar de gênio é no palco”. Imaginem um Brasileirão com Ronaldo, Adriano e Ronaldinho Gaúcho, com seus times disputando a reta final ponto a ponto como no ano passado?


Não mudem de estação!

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quinta-feira, 14 de maio de 2009

BatDance!

Neste mês de maio o mundo pop comemora 70 anos da criação de um dos maiores personagens de ficção da história: Batman. Mesmo idoso, a popularidade do sujeito está em alta em todos os tipos de mídia, enchendo de grana a DC Comics e a Warner.


Não vou me meter aqui a fazer mais uma matéria resumindo a carreira do morcego. Os sites especializados estão cheios delas (e eu recomendo essa aqui, bem abrangente) e todas as informações básicas estão lá. Como a proposta aqui é "musicar" os assuntos, vou falar das músicas-tema do personagem. Não trilha sonora instrumental, canções mesmo, muitas delas sucesso nas rádios.




A primeira é o famoso tema da série de TV dos anos 60. Batman Theme foi composta por Neal Hefti,e já foi regravada por Snoop Dogg, 50 Cent, Eminem, The Flaming Lips, entre outros.

Durante a produção do filme "Batman", lançado em 1989, foi contratado o astro Prince para desenvolvimento da trilha musical. O resultado foi um álbum inteiro dedicado ao filme, que foi um sucesso de vendas.




Criada no improviso, para substituir a barrada - e até hoje inédita - Dancing with the Devil, Batdance foi o grande sucesso do álbum, tendo atingido o topo da Billboard em agosto de 1989. O vídeo também foi #1 na MTV americana. Por um tempo, parecia que o mundo só falava em Batman.



Em 1992, a canção escolhida para embalar o perigoso romance entre Batman e a Mulher Gato no filme "Batman O Retorno" foi Face to Face, da banda britânica Siouxsie and the Banshees, naquele estilo "gótico burtoniano" típico.



Para o filme de 1995, "Batman Eternamente", o investimento musical foi maior. O primeiro single a ser lançado da trilha do filme foi Hold Me, Thrill Me, Kiss Me, Kill Me, do U2.


Depois, o tema romântico do filme, Kiss From a Rose, de Seal, que abocanhou até o Grammy, mesmo não tendo sido composta exclusivamente para o filme.



Smash It Up, do Offspring, tema do Robin de Chris O´Donell



...e Bad Days, do The Flaming Lips, tema do Charada de Jim Carey (desculpem o vídeo tosco, mas foi o único que tinha a música inteira).




Já em 1997 o grupo escolhido para tocar a música tema foi o Smashing Pumpkins, com The End Is the Beginning Is the End. Apesar do filme ser uma tranqueira, a música é bem bacana e fez um certo sucesso.

A nova safra de filmes não seguiu essa linha tão pop, preferindo focar no lado realístico da coisa, sem no entanto ofender a mitologia do personagem. Por outro lado, eu acho fascinante como um personagem criado para revistas em quadrinhos se torna tão maior a ponto de embalar e servir de inspiração para a música.

Não mude de estação!

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terça-feira, 12 de maio de 2009

Enciclopédia Deadpoolica



Você, meu amigo, minha amiga, que esteve no cinema neste comecinho do mês de maio, provavelmente deve ter conferido X-Men Origens: Wolverine, mostrando o início de carreira do misterioso mutante vivido por Hugh Jackman, o fã nº 1 da Sabrina Sato.

Análise sobre o filme você vai encontrar aos quilos pela internet. Aqui não vamos falar sobre seus (raros) méritos e (abundantes) defeitos. A pauta hoje é aquele carinha simpático e falastrão que só dá as caras nos primeiros vinte minutos do filme (tá, eu sei que no final ele volta de um jeito tosco, vamos esquecer aquilo), interpretado por Ryan Reynolds, o marido da Scarlett Johannson (parabéns Ryan!) : Wade Wilson, o DEADPOOL.
Deadpool surgiu no comecinho dos anos 90, na edição #98 de New Mutants (uma espécie de X-Men Junior), criado pelo roteirista argentino Fabian Nicieza e pelo "polêmico" artista Rob Liefeld (polêmico nada, ruim mesmo). A princípio, o "Merc with a Mouth" - "Mercenário Falastrão", na adaptação deste que vos fala - era para ser apenas um mercenário espertalhão que ia se pegar com os pequenos mutantinhos. Surpreendentemente, o carisma do personagem, combinado com seu humor negro recheado de referências pop, elevaram o safado a protagonista, primeiro de duas mini-séries (em 93 e 94), depois de uma revista mensal (de janeiro de 97 até 2002).


O jeito divertido e politicamente incorreto do personagem angariou fãs e segurou a difícil tarefa de manter uma série nas bancas todo mês por um bom tempo, mas logo cansou. Problemas editoriais (como o pagamento de direitos ao criador) e o próprio desgaste natural da fórmula mandaram o rapaz pro limbo. E quando voltou, foi dividindo espaço com um contemporâneo noventista, o mutante Cable (é complicado explicar esse sujeito, um dia eu tento, prometo!)



Foi o suficiente para animar o pessoal, lembrar os produtores de cinema que sua origem estava ligada ao tal projeto secreto que criou o Wolverine e...pronto! Virou de carne e osso! E até filme próprio vai ganhar (seja o que Deus quiser!)



Se o filme seguir o gibi, ou até mesmo a curta interpretação do Sr. Reynolds, vai ser bem divertido. Se resolverem dar seguimento ao que vimos no final do filme do Wolverine, podemos deixar pra lá.

Não mudem de estação!

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segunda-feira, 11 de maio de 2009

Com o bolso cheio de Kryptonita


Well, I dont think I can handle this
A cloudy day in metropolis
I think I´ll talk to my analyst
I got it so bad for this little journalist
It drives me up the wall and through the roof
Lois and Clark in a telephone booth
I think I´m going out of my brain
I got it so bad for little miss Lois Lane
Lois Lane please put me in your plan
Yeah, Lois Lane you don´t need no super man
Come on downtown and stay with me tonight
I got a pocket full of kryptonite
He´s leaping buildings in a single bound
I´m reading Shakespeare at my place downtown
Come on downtown and make love to me
I´m Jimmy Olsen not a titan, you see
He´s faster than a bullet, stronger than a train
He´s the one who got lucky got his cape around miss Lois Lane
I can´t believe my dilemma is real
I´m competing with the Man of Steel


A música de hoje é Jimmy Olsen´s Blues, da banda Spin Doctors, lançada no álbum Pocket Full of Kryptonite, de 1993.

A banda é de Nova Iorque e foi formada em 1988. Teve destaque no início dos anos 90, com os singles Two Princess e Little Miss Can't Be Wrong, ambas de 1992. Nunca mais tiveram o mesmo sucesso.

PS.: Eu não preciso explicar quem são Jimmy Olsen, Lois Lane e o tal de Clark, né?

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Brasileirão - 1ª Rodada

Tardou mas chegou a análise da primeira rodada do Campeonato Brasileiro 2009.

O grande vencedor da rodada para mim foi o Cruzeiro, que estreou com uma boa vitória num clássico, fazendo 3 pontos em cima de um possível adversário direto, o Flamengo. Friamente, dá pra fazer a mesma análise em relação ao Fluminense, que ganhou do São Paulo no Maracanã, mas não vejo o time carioca com fôlego (e elenco) para brigar pelo título. Aliás, o Muricy sempre reclama que falta tempo para treinar e quando teve quase 20 dias a bolinha que o time apresenta é essa?? Preocupante hein?

O Palmeiras ganhou também, de virada, jogando em casa contra o Coritiba. Sendo sincero, não fez mais que a obrigação. Mais interessante foi o resultado do Santos, que arrancou o empate com o Grêmio em pleno Estádio Olímpico.

Para fechar, destaco o golaço do Nilmar na vitória do Internacional sobre o Corinthians no Pacaembu. Daqueles que você vê direto quando joga Winning Eleven. Simplesmente genial, e se o rapaz fosse um dos queridinhos da mídia, já estariam pedindo placa.

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quinta-feira, 7 de maio de 2009

Motor + Town = MOTOWN

Eu ontem falei sobre Berry Gordy e sua Motown e vim hoje pensando em fazer um belo post explicando a história da gravadora, suas características técnicas, seus principais artistas, enfim, uma coisa bem didática mesmo, e por conseqüência, cheia de letras.

Só que quem sintoniza uma rádio - mesmo que uma “rádio matéria” – espera encontrar som, espera encontrar... música. Então, nada mais adequado para descrever a Motown Records que o seu principal produto. Vai então uma bela seleção de sucessos para abrir esta quinta-feira. Todas são bastante conhecidas, foram inevitavelmente regravadas, mas talvez você não soubesse que elas tinham algo em comum: a mãe.




The Marvelletes – Please Mr. Postman (1961)


The Supremes - Stop! In the Name of Love (1965)



The Temptations – My Girl (1965)



The Four Tops – I Can´t Help Myself (Sugar Pie, Honey Bunch) (1965)



Marvin Gaye - I Heard It Through The Grapevine (1968)



The Jackson Five – I Want You Back (1970)




Michael Jackson – Ben (1972)




Stevie Wonder – You Are The Sunshine of My Life (1973)




Marvin Gaye – Got To Give It Up (1977)




The Commodores – Three Times A Lady (1978)




Lionel Richie – All Night Long (All Night) (1983)


Stevie Wonder – I Just Called To Say I Love You (1984)



Boyz II Men – I´ll Make Love To You (1994)

Querem mais? Acessem o site oficial.

Não mudem de estação.

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quarta-feira, 6 de maio de 2009

Começou o mata-mata da Libertadores

E o Palmeiras sai na frente na luta pela vaga entre os oito melhores do continente. Ontem, no Parque Antártica, venceu o Sport pelo placar mínimo. Semana que vem, mais 90 minutos em Recife definem quem segue na competição.

O resultado não surpreende. Sinceramente não esperava uma eventual vitória do Sport, nem uma improvável goleada do Palmeiras. Os confrontos entre os times na fase de grupos foram bem equilibrados, apesar de o Palmeiras ter levado vantagem (uma vitória e um empate). Lá em Recife a coisa deve seguir no mesmo tom, com poucos gols. Se o Palmeiras conseguir fazer um golzinho então, fim de papo.

Hoje tem Grêmio x San Martin. Que os gaúchos não se iludam: o time peruano tirou o tradicional River Plate na primeira fase. Amanhã o Cruzeiro enfrenta o Universidad do Chile. O São Paulo? Só semana que vem, e sabe Deus onde.

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terça-feira, 5 de maio de 2009

Programação

Caros ouvintes, é hora de deixar clara a nossa programação aqui. Não pense que você encontrará por aqui as quentinhas do dia, nem crítica política ou comportamental. Tampouco dicas de informática, como ficou claro depois do post de agradecimentos.


Claro que se rolar uma BOMBA daquelas no mundo, eu não me furtarei em dar pitacos, mas o objetivo aqui é falar de entretenimento, ou pelo menos de assuntos que me entretém: Futebol, Cinema, TV, Quadrinhos e – como tem RÁDIO no nome – MUITA música. Eu cheguei a pensar em estabelecer uma escala fixa de assuntos, mas seria colocar regras onde não precisa. Aliás, um dos motivos de criar o blog era poder escrever sem regras. Contudo, a coisa vai ter uma certa lógica. Por exemplo, os posts sobre Futebol devem ser mais constantes às segundas e quintas, um dia depois das rodadas.

Ah sim, vai existir também a categoria Memórias, porque a minha já não é mais a mesma e eu preciso guardar essas coisas em algum lugar antes que eu as esqueça de vez, o que seria um tremendo desperdício. O grande problema é que essas memórias deixarão de ser apenas minhas, mas me parece uma troca justa.

Não mudem de estação.

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Antes da programação, os agradecimentos...

Dizem que o um dos piores defeitos que uma pessoa pode ter é a ingratidão. Para não começar com o pé esquerdo, nada mais justo então que agradecer as pessoas que me auxiliaram nessa complexa jornada da criação deste blog.

A escolha das imagens e dos temas foi minha mesma (pelo menos isso, né?) As aulas sobre como fazer, de que forma fazer, e o que não fazer foram ministradas pela Srta. Jenny Taylor, dona de um blog muito mais interessante e inteligente do que este jamais será, o El Bigodón Mardiiito. Recomendo para quem não conhece (existe alguém?)

Já o template é obra do Dicas Blogger, propriedade da Dra. Juliana Sardinha, muito mais útil do que as papagaiadas que vocês vão ler por aqui.

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  ©Template by Dicas Blogger.