terça-feira, 30 de junho de 2009

Covers MELHORES que os originais - Episódio II

Continuando a série, mais uma para comprar briga com uma pá de gente. A original:





... e o cover:



Easy, gravação do Faith no More, em 1993, é MELHOR que a original.




Não mudem de estação!

Read more...

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Plantão Esportivo Especial Extraordinário: E agora, Vandeco?

E agora, Vandeco?
O projeto acabou,
o Beluzzo ligou,
a torcida sumiu,
o caldo entornou,
e agora, Vandeco?
e agora, você?
você que é estrategista,
que zomba dos outros,
você que faz cenas,
que sempre protesta,
e agora, Vandeco?
Está sem Felina,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode correr,
já não pode vibrar,
xingar já não pode,
o caldo entornou,
o Brasileiro não veio,
o Paulistão não veio,
o Alex não veio,
não veio a Libertadores
e tudo acabou
e o Keirrison fugiu
e tudo mofou,
e agora, Vandeco?
E agora, Vandeco?
Sua amarga palavra,
sua entrevista coletiva,
seus quinze por cento,
seu Instituto,
seu sapato de couro,
seu terno de linho,
sua incoerência,
seu ódio - e agora?
Se você só treinasse,
se você não falasse,
se você quisesse
alegrar o palmeirense,
se você não se achasse,
se você sossegasse,
se você parasse…
Mas você não pára,
você é duro, Vandeco!
 
Você e sua comissão
qual desabrigados da enchente,
sem imprensa,
sem arbitragem
para se encostar,
sem empresário
que te leve ao Flamengo,
você marcha, Vandeco!
Vandeco, pra onde?



Com meus respeitos e agradecimento ao poeta Drummond.

Não mudem de estação!

Read more...

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Polêmica: Covers MELHORES que os originais

Esta vocês já viram aqui, no post sobre a Motown:



O que talvez vocês não saibam é que uma das regravações acabou mudando totalmente o contexto da música...e para MELHOR!


Stop! In the Name of Love, regravação de The Hollies em 1983, é MELHOR que a original.


Que venham as pedras! Mas não mudem de estação!

Read more...

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Plantão Esportivo

- Eu avisei que aquele 3 a 0 não era bom pro São Paulo, não avisei?
- Que papelão, Washington!
- Lamentável, Hernanes...
- Não faltou futebol, faltou alma.
- Cruzeiro e Estudiantes farão a final.
- Escolha seu Cavalo Paraguaio 2009: Inter ou Atlético?
- Agora Adriano vai sumir por uma semana.
- Que história mal contada, hein Cuca?
- Você não tá meio velho para fazer fuxico, Tite?
- E que baile você levou nessa semana, hein Tite?
- Vanderlei já caiu?
- Quantos gols o Marcos já fez nessas subidas malucas dele ao ataque?
- Itáliahahahahhahahaahhahahahahhahahaa
- Kaká e Luis Fabiano. Lúcio e Juan.
- Dunga tem o time na mão, como Felipão tinha.
- Joel Santana é O CARA da Copa das Confederações, mas não pelos motivos certos.

E a última:


- Valeu Muricy!

Read more...

Mais rápido do que qualquer um

Diante da grande confusão que está rolando no meio, decidi fazer uma revelação: Muito pouca gente sabe, mas eu já fui um grande fã de Fórmula Um. Fã mesmo, de saber todas as equipes e pilotos, pelos números e pelos capacetes. De colecionar figurinhas, a (falecida) revista Grid, a Auto Sprint italiana, e na parede do quarto quadros com os carros de Nikki Lauda, Jacques Laffite, Gilles Villeneuve e Emerson Fittipaldi (o Copersucar), além de um escudo da Ferrari arrancado da própria máquina do Lauda. Nelson Piquet e Alan Prost eram iniciantes. Ayrton Senna, Nigel Mansell, Schumacher, Rubinho e outros só apareceriam bem depois.



Como acontece com toda criança, a influência paterna foi causadora disso tudo. Por obra do destino, ele teve a oportunidade de trabalhar numa das principais patrocinadoras da F-1 da época, e assim conseguia acesso aos bastidores dos finais de semana de GP, desde os treinos de sexta-feira, até depois da corrida. Foi assim que ele conseguiu arrancar o escudo citado acima do carro e acabou conhecendo outro fã de Fórmula Um como ele, e que “por acaso” é uma das figuras mais conhecidas do século XX: George Harrison esteve no Grande Prêmio do Brasil de Fórmula Um em 1979, no Autódromo de Interlagos. A música abaixo foi lançada naquele mesmo ano:


Chose a life in circuses

Jumped into the deepest end

Pushing himself to all extremes

Made it - people became his friend.



Now they stood and noticed him

Wanted to be part of it

Pulled out some poor machinery

So he worked 'til the pieces fit.



The people were intrigued

His wife held back her fears

The headlines gave acclaim

He'd realized their dreams.



Faster than a bullet from a gun

He is faster than everyone

Quicker than the blinking of an eye

Like a flash you could miss him going by

No one knows quite how he does it but it's true they say

He's the master of going faster.



Now he moved into the space

That the special people share

Right on the edge of do or die

Where there is nothing left to spare.



Still the crowds came pouring in

Some had hoped to see him fail

Filling their hearts with jealousies

Crazy people with love so frail.



The people were intrigued

His wife held back her fears

The headlines gave acclaim

He'd realized their dreams.



Faster than a bullet from a gun

He is faster than everyone

Quicker than the blinking of an eye

Like a flash you could miss him going by

No one knows quite how he does it but it's true they say

He's the master of going faster.



No need to wonder why

His wife held back her fears

So few have even tried

To realize their dreams.



Faster than a bullet from a gun

He is faster than everyone

Quicker than the blinking of an eye

Like a flash you could miss him going by

No one knows quite how he does it but it's true they say

He's the master of going faster.
A vida seguiu e eu desencanei de acompanhar Formula Um em 1994. Muito mais do que os temas da Globo, “Faster” é A música da Fórmula Um para mim. Até parece que eu estou acordando cedo no domingo...

Não mude de estação!

Read more...

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Plantão Esportivo

Decidi mudar a maneira de falar sobre futebol aqui na rádio. Achei que os textos estavam maçantes e repetitivos, não conseguia colocar neles algo que vocês ouvintes já não teriam visto em qualquer outra página. Então, vou seguir um dos conselhos do Milton Neves e, sempre que for postar sobre atualidades do mundo da bola, será em "rápidas pinceladas" no nosso Plantão Esportivo.

Vamos a algumas delas:

- A culpa não é do Cuca.
- Já vai, Fred?
- No clássico das viúvas, deu Botafogo.
- Quem usa a camisa do Palmeiras, Vanderlei?
- Que golaço-aço-aço-aço do Kaká!
- Dois gols em um minuto?! Bizarro...
- Ah se fosse o Brasil que ganhasse apertado do Iraque.
- Que tal Nilmar, Dunga?
- Que tal tirar o Gilberto Silva, Dunga?
- Lembrei daquele seu gol contra o Equador outro dia, Dunga!
- A cara de constrangimento do Luxa tendo que homenagear o Felipão foi impagável.
- Quem vai ser o próximo a resmungar no São Paulo?
- Você NÃO, Hernanes.
- Nem você, Jorge Vagner.
- O Estudiantes já é finalista da Libertadores.
- Mas não o campeão.

...e as duas últimas desta edição do Plantão:

- "Miss Universo!"
- Cuidado, Grêmio.

Não mudem de estação.

Read more...

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Zé do Caixão, Zumbi, Lampião




Ratamahatta foi o último single do Sepultura a trazer seu fundador, Max Cavalera, nos vocais. A faixa saiu no álbum Roots, lançado em 1996. Ao contrário do que se imagina, a participação do (chato) Carlinhos Brown se limita apenas ao vocal. A composição da faixa é dos próprios integrantes da banda (Max, Igor, Paulo e Andreas). David Silveria, baterista do Korn, cuidou da percussão.

A rádio esteve silenciosa nos últimos dias, mas não mude de estação!

Read more...

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Dez grandes fases dos quadrinhos

Reparem bem no título acima! Não estou dizendo que vou falar das "dez melhores fases dos quadrinhos" mas sim citar dez grandes jornadas - runs, na gringa - inspiradíssimas, empolgantes como qualquer grande seriado da TV, e suficientes para fisgar leitores. Pelo menos para mim.

São apenas 10 agora, mas podem estar certos de que existem muitas mais, e que futuramente serão citadas em novos posts. Preparem-se para colocar o DC++ para funcionar, ou se aventurar no sebo mais próximo. Ou ainda abrir suas caixas de velharias:


- Giant-Size X-Men #1, Uncanny X-Men #94-280, X-Men #1-3



Chris Claremont escreveu os X-Men durante 17 anos. Não há como falar no sucesso dos mutantes sem reverenciar esse período. Praticamente tudo que fez dos X-Men um recordista de vendas surgiu aqui. E o véio ainda teve a sorte de contar com feras do lápis, como Dave Cockrum, John Byrne, Paul Smith, John Romita Jr. Marc Silvestri e Jim Lee. Obrigatório.


- JLA #1-41


Houve um tempo que a Liga da Justiça estava no ostracismo. Se hoje você não consegue imaginar uma banca sem o gibi do principal grupo dos quadrinhos, se adora o desenho da TV, você deve isso a Grant Morrison, que trouxe o grupo de volta ao patamar que merece em 1997.

- Amazing Fantasy #15, Amazing Spider-Man #1-200


"Virou apelação", você deve estar pensando. Até parece, mas não é. Se hoje parece impossível que qualquer série, seja nos quadrinhos, na TV ou no cinema, mantenha o alto nível por tanto tempo, é porque você não conheceu o auge da revista Amazing Spider-Man. E a edição #200 marca finalmente o confronto do herói com o responsável pela sua existência. E não termina como você imagina.

- Daredevil #168-191


Carne de vaca, figurinha fácil em qualquer lista de "melhores", mas não é nenhum exagero. Os dois anos em que o então novato Frank Miller cuidou dos roteiros e da arte da então falida revista do Demolidor não serviram apenas para tornar relevante um personagem de segundo escalão. Foi um daqueles momentos em que você percebe que não dá mais pra dar gibizinhos para as crianças brincarem.

- JSA Secret Files, JSA #1-81



Você, caro ouvinte, assistiu o filme Watchmen e achou legal aquele grupo de heróis retrô, que lutou na Segunda Guerra e usava uniformes de cosplay? Pois saiba que isso já existia muito antes, e que infelizmente foi relegado ao limbo, numa época em que a DC Comics tinha vergonha de ser a irmã mais velha. Em 1999, dois caras resolveram dar à Sociedade da Justiça a importância que merecia, e o resultado é espetacular. Bem vindos à família!


- Animal Man #1-26



Olha o Morrison aqui de novo! (e você ainda vai vê-lo mais uma vez neste post). No primeiro trabalho do escocês para a DC Comics, um personagem de quinto escalão se torna estrela por se envolver em temas atuais (até hoje, 20 anos depois) e encarar a sua própria realidade. Realidade? De gibi? Sim, essa mesma!


- Starman #1-80



Heroísmo se passa de pai para filho? Conheça Jack Knight, o relutante filho do Starman original, que não tem nenhum interesse em manter o legado do pai. O que o faria mudar de idéia? Ele está à altura do serviço? Uma das melhores séries dos anos 90, que não foram tão improdutivos como pintam.


- Incredible Hulk #245-300


Bill Mantlo foi um dos grandes nomes da Marvel Comics nos anos 70 e 80, até um acidente interromper sua carreira. Ele trabalhou com o Hulk por mais de cinco anos, e este é seu grande momento. Não apenas dele, mas também do Hulk, visto por muitos incautos como um personagem raso. De criaturas da noite a corporações internacionais, de seres cósmicos a questão Palestina. Já está surpreso?
- Preacher #1-66 +especiais
Outra figurinha fácil. Jesse Custer se torna o emissário de uma criatura divina chamada Gênesis, e parte - em companhia de seus amigos Cassidy e Tulipa - em busca de Deus. O grande trabalho da carreira de Garth Ennis. Palavrões, escatologia, romance e muitos tiros. Tarantino morre de inveja por não ter pensado nisso antes.
- New X-Men #114-154
A franquia mutante vinha se arrastando por quase 10 anos, amparada apenas em seus fãs (e fã tá lá na saúde e na doença), já que boas histórias eram (muito) escassas. Até chegar Grant Morrison! Uma chacoalhada geral no universo mutante, que serviu de base para coisas (algumas impensáveis) que norteiam os títulos até hoje.




Divirtam-se e não mudem de estação!

Read more...

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Campeonato Brasileiro (e um tiquinho de Libertadores)

Eu sei que este post está bem atrasado, e quando a notícia é velha melhor nem dar, mas vai que um dia alguém sem ter o que fazer vai fuçar nas nossas transmissões antigas e não encontra o que aconteceu na 4ª rodada do Campeonato Brasileiro? Mal né?

Bem rapidinho então: finalmente o São Paulo jogou bola no campeonato! Será que as mudanças no time titular foram coincidências? Isso é trabalho, meu filho? Mas não ei até que ponto uma cacetada dessas no Cruzeiro pode ser bom indício para o jogo do dia 17 pela Libertadores. Eu, se fosse o Adílson Batista, assistiria diariamente o vt do jogo. E o Muricy que se vire para surpreender.

No clássico, o Santos bateu o Corinthians, até com certa facilidade. Não sei o que é pior: poupar jogadores para encarar um time da Série B em casa ou achar que tem elenco para bancar dois times. Depois reclamam da empolgação carioca...

E é na empolgação carioca que vou falar sobre o retorno de Adriano ao Flamengo. Nada como o tempo para fazer justiça, não? O menino que saiu sob vaias e com a alcunha de "Bonecão do Posto" reestréia como Imperador, levando grande público ao Maracanã.

Não mudem de estação!

Read more...

terça-feira, 2 de junho de 2009

DK2 e seus leitores velhinhos

Eu era sentimental, quando era velho...”


A frase-título deste post, não por acaso a derradeira fala da HQ que é assunto do mesmo, é a melhor representação de todo o sentimento que envolve The Dark Knight Strikes Again – ou DK2, como ficou mais conhecida no mundo a seqüência do clássico The Dark Knight Returns (“O Cavaleiro das Trevas” aqui no Brasil). E, por que não, também em relação a todas as continuações para trabalhos tidos como “clássicos”.

Mas primeiro, um pouco de história: Em 1986 – sempre ele – a DC Comics deixou um de seus principais personagens nas mãos do astro Frank Miller, que vinha de uma histórica e premiadíssima passagem pelo Demolidor, da Marvel Comics. A idéia era dar uma revitalizada no morcegão, maltratado nos anos 50 e 60 com versões equivocadas tanto nos quadrinhos como na TV. Nos quadrinhos, o tom já tinha mudado bastante nos anos 70 mesmo, graças aos esforços de gente como Denny O´Neil, Neal Adams, Jim Aparo, Steve Englehart e Marshall Rogers, mas, como todo mundo sabe, para construir uma reputação leva-se anos, e para destruí-la, segundos. A imagem estava bem arranhada para o grande público. Mas “Cavaleiro” saiu, arrebatou público e critica, ditou os rumos não só do Batman e dos demais personagens da história, mas também da indústria por, no mínimo, uma década. Ditou tanto que levaram tão a sério e tudo ficou dark demais (mas isso é assunto para outro post).


No início dos anos 2000, foi anunciado que Miller foi contratado para dar seqüência àquela história que marcou época. E todos se perguntavam se iria valer a pena, se ia atender as expectativas. Sabe quando uma seqüência vai atender todas as expectativas? NUNCA. E a culpa nem sempre é do autor.
Um cara que talvez vocês conheçam, chamado George Lucas, disse enquanto produzia o mais recente filme da série Indiana Jones que “já odiavam o filme”, antes mesmo de ser lançado. Experiência de quem apanhou ao OUSAR mexer na “intocável” trilogia clássica de Star Wars (não por acaso, de criação dele mesmo). Fãs rendem popularidade, dinheiro e um lugar na história, mas em troca se apoderam daquilo que idolatram. E não aceitam qualquer coisa que ELES não tenham pensado ANTES. Afinal, todo fã de Star Wars já tinha seu próprio Episódio I. Todo fã de Indiana Jones sabia que o artefato da vez era a Arca de Noé. E todo o leitor de HQs fez o seu DK2.
Mas Miller não concordou. E resolveu contar a sua própria versão da história. E não o Miller de 1986, mas o Miller de 2001. O Miller que depois de mostrar o futuro do Batman em Dark Knight, mostrou também sua origem em Ano Um. E que voltou à Marvel para ressuscitar Elektra e recontar os primórdios do Demolidor. Que flertou com sátira política em Give me Liberty e que experimentou o sucesso independente em Sin City. Quinze anos mais velho, mais experiente, mais genial, pois.



Em grossas linhas, a história é a seguinte: Três anos depois dos eventos da série original, a situação vai de mal a pior. O mundo é uma mentira, nossos governantes são imagens criadas por computador, o jornalismo é (literalmente) pornográfico e as poucas vozes contrárias são rapidamente caladas. De um lado está Superman, jogando com as cartas que recebe e salvando vidas. De outro, estão Batman, Robin (agora Catgirl) e seu exército de Batboys, em busca de seus velhos companheiros de Liga da Justiça para derrubar o sistema.




Eu sinceramente achei que DK2 não resistiria a uma releitura. Mas por incrível que pareça a história me pareceu melhor e mais atual HOJE do que em 2001, quando foi publicada, dois meses depois dos atentados de 11/09. Não, DK2 não tem o clima da série original. E destaco isso como um mérito. Ela é adequada a seu tempo, assim como a original foi. Antes vivia-se a ameaça da Guerra Fria, Ronald Reagan, a realidade da sujeira das ruas, os programas de debates na TV, o "ultrapassado" querendo voltar a ser grande. Recomeçar daí seria uma imbecilidade. Hoje vivemos a cultura de massa global, a realidade maquiada, o "zapping", o "antigo" como inspiração (que se evidencia na banda feminina “Superchicks”, perseguidas pela mídia e pelo governo). Não é difícil perceber que todo o visual da história é proposital e inserido nesse contexto, seja a arte de Miller, como o colorido “photoshop” de Lynn Varley. Sem falar em cenas. Sim, porque assim como todo grande filme tem grandes cenas, daquelas que a gente adianta no DVD para chegar logo, todo bom gibi tem as suas. E em DK2 elas sobram. Sejam as seqüências de libertação de Elektron e do Flash (em duas "prisões" geniais), a tentativa frustrada do Superman em dialogar com Batman (“Já terminei de falar, saia da minha caverna), a invasão ao Asilo Arkham e ao escritório de Lex Luthor (“Incutir terror, a melhor parte do trabalho”), a transa cataclísmica do Superman com a Mulher-Maravilha, Lara-El contra Brainiac (“Não nasci no Kansas, sou uma Amazona”), a reaparição pública do Batman no show das Superchicks (“O poder é nosso! O poder SEMPRE foi nosso!”), culminando com a frase inicial do post, cuja circunstância não falarei aqui, pois vai que alguém se aventura a ler pela primeira vez por conta deste post.


Mas ela toca na ferida dos pobres leitores velhinhos sentimentais, tão apegados ao seu passado e seus brinquedinhos de infância, intolerantes com tudo aquilo que surpreenda e afronte seus anos de experiência como leitor. Tão opressores quanto o sistema combatido por seu herói.


Não mudem de estação!

Read more...

  ©Template by Dicas Blogger.