quarta-feira, 4 de setembro de 2013

AS GRANDES CANÇÕES DO CINEMA!


A partir de hoje, vamos pegar carona no sucesso (valeu pelos views, galera!) dos programas sobre os sucessos musicais dos filmes de James Bond e relembrar grandes temas do cinema. Aquelas músicas que, logo no primeiro acorde, já nos fazem lembrar da história que embalou nas telas, ficando gravadas na nossa lembrança para sempre. Em cartaz hoje...



Não poderia haver outra maneira de começar a série sem Over the Rainbow, o inesquecível tema de O Mágico de Oz (1939), cantado pela própria  Dorothy, Judy Garland





The Circle of Life marcou a cena de abertura de O Rei Leão (1994). Composta por Elton John, não foi a única canção de sucesso do filme. Voltaremos a ele mais vezes...




Já lembrou do treinamento do Daniel Larusso, né? The Glory of Love, de Peter Cetera, foi a música-tema de Karatê Kid 2, A Hora da Verdade Continua (1986). 


Não mudem de estação!

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terça-feira, 3 de setembro de 2013

PLÁGIO OU HOMENAGEM? QUARTO CASO


Em 1970, Cat Stevens lançou uma das mais belas músicas sobre as preocupações e as incertezas de um relacionamento entre pai e filho. Father and Son fez parte do álbum Tea For The Tillerman.



Em 2002, a banda americana The Flaming Lips lançou o álbum Yoshimi Battles the Pinky Robots e, nele, a seguinte canção chamada Fight Test. 


A memória musical não é tão curta quanto a eleitoreira, amigos. É PLÁGIO ou HOMENAGEM?

Não mudem de estação!

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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

OS MELHORES CLIPES DO MUNDO - EPISÓDIO 6

Nós viemos por um longo caminho juntos, 
por tempos difíceis e bons. 
Eu tenho que te celebrar, baby
Eu tenho que te elogiar como eu deveria...


Praise You, do britânico Fatboy Slim, foi o terceiro single do álbum You've Come a Long Way, Baby, de 1999. O clipe dirigido por Spyke Jonze arrebatou 3 MTV Awards e em 2001 foi escolhido por internautas como o melhor de todos os tempos. 




Até segunda, e não mudem de estação!

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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

MOTEL SONGS! FAIXA 5

ATENÇÃO PARA O AVISO!!


Sim, porque a nossa faixa de hoje não é nada sutil. Não tem aquele climão, aquela sensualidade, aquela insinuação...nada disso. É a mais direta e clara SACANAGEM. E muita gente já deve ter escutado sem se ligar no que estava ouvindo. Preparados?



Querem que eu ajude na tradução? Vamos lá, tirem as crianças da sala...

De pé do outro lado da sala
Vi você sorrir
Disse que queria conversar com você
Por um momento
Mas antes de tomar uma atitude
Minhas emoções começam a se descontrolar
Minha língua fica presa
E isso não é mentira
Estou olhando em seus olhos
Estou olhando em seus grandes olhos castanhos
Ah sim(garota)
E tenho isso pra dizer a você
Hey

Acham que fica nisso?  NÃO! O clima esquenta mais...

Garota,quero fazer você suar
suar até que você não possa mais suar
E se você gritar
Eu vou forçar (forçar) um pouco mais
Garota,quero fazer você suar
suar até que você não possa mais suar
E se você gritar
Eu vou forçar
Forçar, forçar um pouco mais

Para quem gosta de pegada forte, sem dúvida.

Não mudem de estação!

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terça-feira, 27 de agosto de 2013

SEIS DÉCADAS DE SUCESSOS COM JAMES BOND - O SÉCULO 21

E chegamos finalmente ao capítulo final da nossa jornada musical. Fico feliz de ver que a série foi uma das campeãs de acessos aqui do Rádio Matéria, e gostaria de dizer que me diverti muito fazendo, e até deu vontade de fazer uma maratona James Bond. Quem sabe eu não mudo aquela minha opinião inicial?





Em 2002, finalmente chegou a vez de Madonna aparecer na trilha de um 007. Die Another Day foi o tema de 007 - Um Novo Dia Para Morrer. 



Casino Royale, de 2006, serviu para várias novidades: mostrar o início da carreira de James Bond; apresentar Daniel Craig como o novo intérprete do personagem; e para que Chris Cornell, vocalista do Audioslave, lançasse You Know My Name



Pela primeira vez um dueto foi responsável por um tema da série. 007 - Quantum of Solace, de 2008, teve Jack White e Alicia Keys na faixa Another Way To Die. 



Para a mais recente aventura de James Bond, 007 - Operação Skyfall, de 2012,  a cantora inglesa Adele compôs e cantou Skyfall, a única música-tema da série a ganhar um Oscar de melhor canção original. 

Não mudem de estação!


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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

PLÁGIO OU HOMENAGEM? TERCEIRO CASO


Em 1968, uma banda pouco conhecida chamada The Beatles lançou uma música bem bobinha, mas também muito bonitinha, contando a história de amor do casal Desmond e Molly Jones. Aposto que vocês já escutaram alguma vez na vida... 


Exatamente 30 anos depois de Ob-La-Di, Ob-La-Da, a banda californiana The Offspring lançou o segundo single de seu álbum Americana, Why Don't You Get a Job? Não sei se a pergunta a ser feita seria essa, mas deem uma escutada...


E aí? PLÁGIO ou HOMENAGEM?

Não mudem de estação!

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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

OS MELHORES CLIPES DO MUNDO - EPISÓDIO 5

Sexta-feira vocês já sabem: dia d'OS MELHORES CLIPES DO MUNDO aqui no Rádio Matéria. E hoje vou aproveitar para desenterrar algumas memórias aqui, inevitáveis quando se fala de alguma coisa que marcou época. 

Houve um tempo que não existia MTV. Nem VH1. Muito menos Youtube. Então, a forma que a gente tinha para assistir videoclipes era esperar a boa vontade das emissoras de TV aberta em passar algum. Na Globo, por exemplo, o espaço dedicado aos "números musicais" era o Fantástico, o Show da Vida, que até hoje nos assombra e nos deprime ao marcar o final do domingo.

Mas ninguém que assistia ao programa naquele domingo de dezembro de 1983 imaginava que o que estava por vir no bloco final não era apenas mais uma apresentação musical. O vídeo de quase 13 minutos deixou todo mundo de queixo caído, a molecada (da qual eu fazia parte) assustada e fascinada ao mesmo tempo, e a indústria (e o mundo pop) nunca mais seria a mesma. Acho que já adivinharam, né?



Thriller foi o último single do álbum do mesmo nome, lançado quase um ano antes. Aliás a própria idéia do filme surgiu da ligeira queda nas vendas no verão de 1983, e que Michael Jackson bancou a produção praticamente sozinho. Nem preciso dizer que as vendas aumentaram e o álbum é, até hoje, o mais vendido da história. E ainda nessa onda de exageros verdadeiros, Thriller conquistou todos os prêmios aos quais foi indicado (Grammy e MTV Awards) e foi coroado em 1999 como o melhor videoclipe de todos os tempos



Voltamos segunda-feira. Não mudem de estação!

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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

MOTEL SONGS! FAIXA 4

Quase 3 anos após a sua estréia, tirei da tumba a série ousada, picante, safada, insinuante, quente, desaconselhável para menores, a música ideal para aquele amasso, as nossas...


MOTEL SONGS - A TRILHA SONORA DA PEGAÇÃO!

E no episódio de hoje, a presença ilustre de Suas Majestades Satânicas, os Rolling Stones, que em 1990 lançaram como single a música que vocês escutam (e assistem) a seguir...



Apesar de descrever evidentemente uma separação e a falta que a amada faz, não se enganem! Todo o climão de Almost Hear You Sigh está longe daquela choradeira de dor de cotovelo tão comum por aí. Prestem atenção ao trecho...
I can feel your tongue on mine
Silky smooth like wine
I'm living with those memories
That's all that's left of you and me
Tá bem claro que aqueles momentos ainda estão bem quentes na lembrança, e que a imaginação vai se valer de tudo aquilo "naquelas" horas solitárias. E, como se não bastasse, o cara joga para o alto toda a sua vaidade e coloca na mesa...
Come on, I beg you
I want to be your main man 
 O famoso "onde come um, comem dois". Haja desprendimento...que mulher é essa??

Não mudem de estação!

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terça-feira, 20 de agosto de 2013

SEIS DÉCADAS DE SUCESSOS COM JAMES BOND - OS ANOS 90


A disputa de direitos sobre a obra de Ian Fleming fez com que os fãs tivessem que esperar longos seis anos até a próxima aventura de James Bond no cinema. Questão resolvida, a série voltou com um novo protagonista, Pierce Brosnan.




Em 007 Contra Goldeneye, de 1995, coube à consagrada Tina Turner cantar o tema Goldeneye



Sheryl Cow interpretou o tema de 007 O Amanhã Nunca Morre, Tomorrow Never Dies, em 1997. 



Fechando a década em que só tivemos vozes femininas nos temas de James Bond, The World Is Not Enough, tema de 007 O Mundo Não é o Bastante, de 1999, pela banda Garbage

Semana que vem o último capitulo da série. Não percam...

...e não mudem de estação!

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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

PLÁGIO OU HOMENAGEM? SEGUNDO CASO

Mais um caso clássico de um enorme sucesso TALVEZ não tão original. E quem diria, com um Beatle sendo acusado de imitador!

Em dezembro de 1962, o grupo vocal The Chiffons, formado só por garotas, lançou seu primeiro single, He's So Fine. A música chegou ao primeiro lugar das paradas americanas em março de 1963.


Em novembro de 1970, George Harrison lançou seu primeiro single após a separação dos Beatles. A música também foi um dos carros-chefe de seu álbum triplo, All Things Must Pass, e figura na lista de melhores músicas de todos os tempos da revista Rolling Stone. Estou falando do hino hippie-gospel My Sweet Lord.


Um ano depois a questão chegou aos tribunais, arrastando-se por anos a fio. Mas e aí, é PLÁGIO ou HOMENAGEM? 

Não mudem de estação!

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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

OS MELHORES CLIPES DO MUNDO - EPISÓDIO 4

É finalmente sexta-feira e, como vocês já sabem, dia de assistirmos OS MELHORES CLIPES DO MUNDO! No episódio de hoje...



Também conhecido como "o melhor trabalho DA VIDA" do artista Todd McFarlane (famoso por seus desenhos nos gibis do Homem-Aranha e por seu personagem, Spawn), Do The Evolution foi lançada pelo Pearl Jam em seu quinto álbum, Yield, de 1998. 


Volto semana que vem. Não mudem de estação!

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terça-feira, 13 de agosto de 2013

SEIS DÉCADAS DE SUCESSOS COM JAMES BOND - OS ANOS 80


A fase pop das músicas-tema de 007 continuou durante os anos 80. O desafio dos produtores era sempre trazer um nome de peso, ao mesmo tempo que o som tivesse apelo mesmo junto ao pessoal que não era fã da série (como eu, por exemplo).




Sheena Easton cantou For Your Eyes Only, tema de 007 - Somente Para seus Olhos, de 1981. A música foi indicada ao Oscar de Melhor Canção e ajudou a cantora escocesa a conquistar um Grammy naquele ano. 


Momento POLÊMICO na nossa lista de sucessos: Nunca Mais Outra Vez VALE ou NÃO VALE como parte da saga? Explico: em 1983, os detentores dos direitos sobre os livros de James Bond decidiram fazer um remake de 007 Contra a Chantagem Atômica, trazendo Sean Connery de volta ao papel. O donos dos direitos cinematográficos proibiram a utilização da marca "007" e do tema instrumental do personagem. A cantora Lani Hall, que não tinha nada a ver com a confusão, cantou Never Say Never Again para embalar a derradeira aventura de Connery no papel que o consagrou.  



O filme "oficial"de James Bond em 1983 foi 007 Contra Octopussy, ainda com Roger Moore no papel principal e a canção All Time High, interpretada por Rita Coolidge, era o tema. 



Para a trilha de 007 Na Mira dos Assassinos, de 1985, o conjunto inglês Duran Duran produziu 
A View To Kill.



Timothy Dalton estreou como James Bond em 007 Marcado Para a Morte, de 1987. A canção principal ficou a cargo dos noruegueses do A-Ha, The Living Daylights



Em 1989, Gladys Knight cantou Licence To Kill, tema de 007 Permissão Para Matar.

Semana que vem chegamos aos (breves) anos 90 na saga da música Bondiana. Não mudem de estação! 


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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

PLÁGIO OU HOMENAGEM?

O Aurélio nos ensinou...

Plágio - s.m. Ação do plagiário; cópia, mais ou menos disfarçada, de obra alheia

Homenagem - s.f. Demonstração, prova de respeito, admiração, veneração

Na música, as situações definidas acima costumam se confundir. Mas quem sou eu para julgar? Deixo a decisão para vocês que acompanham o Rádio Mátéria. Comecemos hoje por um dos casos mais clássicos...


Taj Mahal foi composta e lançada por Jorge (ainda apenas ) Ben, em seu álbum Ben, em 1972. No carnaval de 1978, vieram curtir a folia no Rio de Janeiro os astros ingleses Freddie Mercury, Elton John e Rod Stewart. No final daquele mesmo ano, Stewart lançou o primeiro single de seu álbum Blondes Have More Fun,  Da Ya Think I'm Sexy?


A questão foi resolvida nos tribunais, mas não vem ao caso agora. Ouçam atentamente e respondam: PLÁGIO ou HOMENAGEM?

Não mudem de estação!

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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

OS MELHORES CLIPES DO MUNDO - EPISÓDIO 3

Chegou sexta-feira e com ela OS MELHORES CLIPES DO MUNDO. A atração de hoje é Tonight, Tonight, da banda norte-americana The Smashing Pumpkins:



O clipe foi lançado em maio de 1996, sendo muito bem recebido pela crítica e público. Totalmente inspirado no clássico francês do cinema mudo Le Voyage Dans La Lune, de 1902, venceu o MTV Movie Awards em seis categorias e foi indicado ao Grammy. A música está no terceiro álbum da banda, Mellon Collie and the Infinite Sadness (que nome genial!). 



Até segunda-feira. Não mudem de estação!

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quinta-feira, 8 de agosto de 2013

E A FERRUGEM ATINGIU TONY STARK...


Ninguém se empolgou muito quando o primeiro filme de produção própria da Marvel Studios foi anunciado para o verão de 2008. A adaptação de Homem de Ferro para o cinema já vinha rondando os estúdios de Hollywood  há mais de uma década, e durante um tempo até Tom Cruise esteve envolvido com o projeto. O Homem de Ferro nunca foi um personagem central da Marvel Comics, apesar de ter surgido no início dos anos 60 junto com os peso-pesados Homem-Aranha, Hulk, Quarteto Fantástico, X-Men e ter uma série mensal regular desde então. Talvez por conta dessa "pouca" popularidade, a idéia de um filme nunca tinha amadurecido de verdade, até que a própria divisão de filmes da editora resolveu focar no projeto, e escalou o problemático Robert Downey Jr. para usar a armadura dourada.  



Quase que de repente, o filme já tinha arrecadado mais de 500 milhões de dólares no mundo todo, a imagem da armadura vermelha e dourada se espalhou entre crianças e jovens, e o cinema ganhou uma nova franquia. Melhor do que isso, abriu as portas para que o Marvel Studios trouxesse para as telas todo o universo de personagens dos quadrinhos da editora (mas isso é assunto para um outro post). Robert Downey Jr. encarnou o bilionário Tony Stark com tamanha perfeição que voltou a ser um nome forte no cinema e um dos mais bem pagos atores de sua geração. 


Naturalmente - e como estamos no Rádio Matéria - vamos falar um pouco da música, que sempre foi constante e notória tanto no filme de estréia como nas duas continuações. E curiosamente, na opinião deste escriba, marcam também a derrocada CRIATIVA da série. No primeiro filme, são marcantes os temas das cenas de abertura e encerramento: Back in Black, do AC/DC e Iron Man (óbvio!) do Black Sabbath




A idéia agradou demais. Para o segundo filme, em 2010, o AC/DC preparou um álbum especial temático, com boa parte de seus clássicos. Ainda nessa linha, dois vídeos foram especialmente produzidos para promoção tanto do filme como do álbum, misturando cenas da aventura com a turnê mais recente do grupo. As músicas de destaque foram Shoot To Thrill e Highway To Hell





Em 2012, o Homem de Ferro apareceu como membro dos Vingadores, um dos maiores sucessos de bilheteria em todos os tempos (e ápice do plano da Marvel Studios). Novamente Shoot To Thrill serviu como tema do personagem, e parecia que nada mais poderia desvencilhar a imagem do herói de armadura do bom e velho rock n'roll. Maaaasss...


...lembram que eu disse "derrocada criativa" né? Pois bem. Em 2013 foi lançado o terceiro episódio da série. Curiosamente, o que mais arrecadou (mais de um bilhão e duzentos milhões de dólares) e a que menos agradou. A aventura acabou ficando em segundo plano, e a preferência do diretor Shane Black, estreando na série, foi mostrar Tony Stark agindo sem a famosa armadura e fazendo piadas nas situações mais improváveis. Opinião pessoal a parte, o nível musical sem dúvida desabou. Nem sinal de AC/DC, Black Sabbath, The Clash e Queen (essas duas apareceram de leve em Homem de Ferro 2). O tema de abertua do filme é Blue (Da Ba Dee), do Eiffel 65, grupo italiano de música eletrônica que fez sucesso no final dos anos 90 e início dos 2000. Na verdade, o próprio poster do filme era um aviso, mas ninguém levou a sério...





Não mudem de estação!

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terça-feira, 6 de agosto de 2013

SEIS DÉCADAS DE SUCESSOS COM JAMES BOND - OS ANOS 70

As orquestras e os temas instrumentais ficaram para trás. A partir dos anos 70, todos os filmes da série 007 tiveram temas populares e de muito sucesso nas rádios pelo mundo, alguns tocados até hoje.




Shirley Bassey retornou para o filme de 1971, 007 - Os Diamantes São Eternos, com o tema Diamonds Are Forever

Esta meio que dispensa apresentações. Paul McCartney (em seus tempos de Wings), compôs Live And Let Die para 007 - Viva e Deixe Morrer, de 1973.


The Man With The Golden Gun foi o tema de 007 Contra o Homem da Pistola de Ouro, cantada por Lulu, em 1974.

Em 1977, 007 O Espião Que Me Amava teve como tema Nobody Does It Better, cantada por Carly Simon. 

E para fechar a década, Shirley Bassey mais uma vez, agora com Moonraker, tema de 007 Contra o Foguete da Morte, em 1979. 

Na próxima semana, Duran Duran! A-Ha! A saga de James Bond chega aos anos 80!

Não mudem de estação!

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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

ARTHUR, GUINEVERE E LANCELOT

Dizem as lendas que há não muito tempo, Arthur era um dos reis da Grã-Bretanha e, por que não dizer, de todo o mundo como o conhecemos. Virtuoso com a arma que escolheu tocar, não demorou muito para eleger sua rainha. Guinevere era uma das mais belas damas daquela ilha, desejada inclusive pelos outros reis, mas entregou seu coração ao mais calado deles, mas não menos poderoso.

Mas todo  o rei que se preza se cerca de cavaleiros tão habilidosos quanto ele. Arthur não foi uma exceção. Dentre tantos virtuosos, Lancelot se destacava. Com o tempo, além da natural reverência que sua majestade inspirava, tornaram-se amigos inseparáveis, chegando ao ponto da presença de Lancelot ser aceita na mesma távola que somente a Arthur e aos demais reis era destinada. 



Não demorou para que a beleza de Guinevere conquistasse Lancelot. Arthur a havia preterido por novas conquistas e seus poderes espirituais, que lhes foram apresentados por um velho mago do Oriente. Lancelot se fez presente para acalentar a solitária rainha, e a ela dedicou uma das mais belas canções já ouvida naquele ou em todos os reinos. 



O envolvimento de sua rainha com seu melhor cavaleiro e amigo causou decepção e derrota ao já iluminado rei. Em outras lendas, tal triângulo significaria a queda da corte, uma tragédia irreversível e mortal. Mas ficou evidente que a resignação de Arthur significava o rompimento total com o mundo material em que cresceu e conquistou poder. Ser um homem completo tornava-se mais importante do que sua vaidade de rei. 




Não demorou muito para que Arthur se tornasse de fato completo, e não com outra dama da realeza, mas com uma plebéia de terras distantes. Ela lhe deu o filho que ainda não tinha e esteve ao seu lado até sua passagem definitiva ao mundo espiritual que tanto lhe transformou.  E diferente de um sangrento campo de batalha, sua despedida se deu no estribilho gentil entoado pelos demais reis, todos os cavaleiros de reino, e por seu eterno amigo Lancelot. 



Não mudem de estação!





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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

OS MELHORES CLIPES DO MUNDO - EPISÓDIO 2


Encerrando mais uma semana, o escolhido para figurar na galeria de melhores clipes hoje é...


This Too Shall Pass é uma canção da banda americana OK Go, e faz parte do terceiro disco deles, Of The Blue Color of the Sky, lançado em 2010. O vídeo atingiu mais de 10 milhões de visualizações no mês em que foi lançado.



Bom final de semana e...


...não mudem de estação!

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quarta-feira, 31 de julho de 2013

BOAS VINDAS AO NOVO HOMEM SEM MEDO

Já faz tempo que eu não falo de Quadrinhos por aqui. Nesta nova fase do Rádio Matéria, vou recomeçar com uma sugestão, tanto para iniciados como para civis (sim, para os iniciados, que não é do ramo é "civil"): a nova série do Demolidor, lançada mês passado pela Panini.  


Apesar de não ser um dos personagens mais conhecidos pelo grande público, o Demolidor (no original, Daredevil) não é obscuro. Ano que vem ele completa 50 anos, e já teve até filme em 2003, estrelado por Ben Affleck e Jennifer Garner (foi quando começou o namoro do hoje casal, aliás... #NelsonRubensMode ). É a história de Matt Murdock, advogado que ficou cego ainda menino em um acidente com produtos radioativos, que lhe aguçaram todos os outros sentidos e ainda lhe conferiram uma espécie de radar. Muitas histórias já se passaram (mais de 400 edições), algumas delas muito clássicas entre os fãs, e sua saga aparentemente chegou ao fim. 


Mas mais do que personagens, esse heróis são marcas altamente rentáveis, e a série recomeçou nos Estados Unidos em 2011 com argumento do consagrado Mark Waid (com passagem por Superman, Flash, Capitão América) e arte de Paolo Rivera e Marcos Martin (mais conhecidos pelos seus trabalhos com o Homem-Aranha), chegando só agora aqui no Brasil. Você não precisa saber absolutamente nada mais do que eu disse no parágrafo anterior para curtir o gibi. O texto é ágil e bem humorado, a arte é de encher os olhos, e o roteiro é simples porém sem ofender a inteligência de quem acha que quadrinhos são feitos para crianças. Um preconceito bobo que não tem mais cabimento hoje em dia, onde as influências estão diretamente espalhadas pelo cinema, TV, internet, moda, design...


A revista tem sido premiada constantemente desde seu relançamento e continua saindo regularmente lá fora. Aqui a Panini promete lançar encadernados - com seis edições americanas cada -  trimestralmente. Cada edição custa R$ 18,90 (jabá voluntário não-patrocinado, ok?). 

Finalizando, para não deixar o programa de hoje em silêncio, as principais músicas da trilha sonora de Demolidor, O Homem Sem Medo:  For You do The Calling (que fim levou?), Bring Me To Life e My Immortal do Evanescence (banda que começou a ganhar fama internacional justamente por causa do filme). 





Não mudem de estação!

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terça-feira, 30 de julho de 2013

SEIS DÉCADAS DE SUCESSOS COM JAMES BOND - OS ANOS 60

Confesso que nunca fui fã da série de filmes inspirada na obra do escritor Ian Fleming, James Bond - 007. Achava eles forçados demais, e o personagem em si fraco, sem muita profundidade, tanto que de tempos em tempos tinha seu protagonista trocado. Claro que esta é uma opinião meramente pessoal e superficial, tanto que o personagem está aí há 60 anos (o primeiro livro foi lançado em 1953), e habita as telas do cinema frequentemente há meio século. 



Porém, duas coisas sempre me chamaram a atenção nos filmes: as obrigatórias bond-girls, sempre representadas pelas mulheres mais belas do momento; e as músicas-tema, retratando também o que de melhor havia no ramo musical. Nesta e nas próximas 4 terças-feiras iremos relembrar todas as músicas-tema dos 23 filmes "oficiais" do agente 007 (mais um "não-oficial"), que nada mais são do que uma viagem sonora pelas últimas seis décadas e suas características musicais. 

A primeira e talvez mais conhecida de todas é The James Bond Theme, composta por Monty Norman e executada por John Barry & Orchestra, desde o primeiro filme, O Satânico Dr. No, de 1962. 

Para Moscou contra 007, de 1963, foi composta James Bond is Back, de autoria e também tocada por John Barry & Orchestra. 

Em 1964, Shirley Bassey cantou o primeiro tema "pop" da série, Goldfinger, de 007 Contra Goldfinger


Tom Jones tocou Thunderball, o tema de 007 Contra a Chantagem Atômica, de 1965.

You Only Live Twice, de Com 007 Só Se Vive Duas Vezes, lançado em 1967, foi cantada por Nancy Sinatra. 

Para 007 A Serviço Secreto de Sua Majestade, de 1969, mais uma vez tivemos um tema orquestrado, novamente composto por John Barry.

Semana que vem, os anos 70. Não mudem de estação!

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segunda-feira, 29 de julho de 2013

DUETOS

 A notícia de que os duetos entre Michael Jackson e Freddie Mercury serão lançados ainda em 2013, 30 anos depois de gravados, me fez lembrar de alguns grandes duetos da música pop. Na minha opinião, quanto mais improvável a parceria, pela diferença no estilo dos envolvidos, mais interessante fica o resultado final. Algumas se tornaram clássicos:

Run DMC e Aerosmith, Walk this Way

U2 + Brian Eno + Luciano Pavarotti, Ms. Sarajevo

David Bowie e Mick Jagger, Dancing in the Street (cover que NÃO É melhor que o original)

Philip Bayley e Phil Collins, Easy Lover

Elton John e Kiki Dee (depois RuPaul também gravou com ele), Don't Go Breaking My Heart

Paul McCartney e Stevie Wonder, Ebony and Ivory

Diana Ross e Lionel Richie, Endless Love

Eminem e Dido, Stan

Michael Jackson e Paul McCartney, Say Say Say


Antes de qualquer reclamação, digo que EU SEI que só tem velharia aqui. Mas reparem que eu falei "clássicos" lá em cima. Semana que vem continuamos com os duetos "modernos" para agradar todo mundo, combinado?


Não mudem de estação!






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sexta-feira, 26 de julho de 2013

OS MELHORES CLIPES DO MUNDO - EPISÓDIO 1

Toda sexta-feira aqui no Rádio Matéria é dia d'OS MELHORES CLIPES DO MUNDO. Sim, porque falar dos piores é moleza e o Marcos Mion já fez isso lá no início dele na MTV (quando acabou ressuscitando o Supla).

A banda escolhida para estrear a série são os californianos do Weezer. E a música é...


Lançada em 1994, Buddy Holly foi o segundo single do álbum de estréia da banda. O vídeo mostrava o Weezer tocando num dos principais cenários do seriado americano Happy Days (inédito no Brasil), inclusive com cenas do elenco da série, já descontinuado à época.


Segunda-feira tamo de volta. Bom final de semana e...

...não mudem de estação!

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quinta-feira, 25 de julho de 2013

O TALENTOSO JOHN TRAVOLTA

Se existe um ator vivo que esteja mais relacionado à música de seus filmes do que John Travolta eu sinceramente não conheço. Antes mesmo de estrear no cinema, Travolta parecia destinado aos musicais. Seus primeiros trabalhos foram todos no gênero, culminando em sua estréia na Broadway justamente com Grease, que anos mais tarde faria também nas telonas.



Depois de um papel secundário em Carrie, a Estranha, ele estrelou Os Embalos de Sábado à Noite e, mesmo em meio a crises pessoais (sua namorada, Diana Hyland, morreu de câncer durante as filmagens), conseguiu uma performance que lhe valeu uma indicação ao Oscar daquele ano. 





Na esteira daquele sucesso, reviveu Grease ao lado de Olivia Newton-John. Mais do que isso, cantou ao lado dela as principais músicas do filme, gravando seu nome para sempre na música mundial. 




Porém, o sucesso começou a minguar a partir do fracasso de Staying Alive - Os Embalos de Sábado Continuam, e Travolta passou a década de 80 e o início dos anos 90 fazendo comédias como Olha Quem Está Falando. 



Em 1994, Quentin Tarantino ofereceu-lhe o papel de Vincent Vega em Pulp Fiction - Tempo de Violência, seu segundo filme. Era a redenção. John Travolta foi premiado nas mais diversas categorias e associações. Coincidentemente, protagonizou (de novo!) uma das cenas de dança mais memoráveis da história do cinema.



E para não deixar dúvidas sobre sua versatilidade artística e musical, em 2007 participou da versão cinematográfica de Hairspray fazendo o papel de uma mulher, garantindo mais prêmios, durante quatro décadas diferentes. 




Não mudem de estação!


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quarta-feira, 24 de julho de 2013

SUCESSOS DO ALÉM!

Costumo sempre dizer que a música é a grande máquina do tempo já criada. Ela tem a capacidade de te levar de volta a um lugar diferente, a uma época já passada, de volta a pessoas que você não vê (ou escuta) mais.

E isso funciona de maneira inversa também. Muitas vezes, pessoas que já passaram por aqui voltam através justamente da música. E não estou falando de simplesmente pegar uma gravação antiga e colocar para tocar e matar a saudade, ou de músicas velhas que voltam a ficar populares quando o artista vai dessa para uma melhor. Falo de músicas que só vieram a existir justamente porque seus autores não estão mais por aqui. Aquele ensaio que nunca chegou a ser mixado, a letra que nunca foi terminada, a voz sem instrumentos...e, de repente, a música vence até a irreversibilidade da morte.

Freddie Mercury deixou uma série de vocais gravados antes de sua morte, em 1991. Levou mais 4 anos para o restante do Queen transformá-los em música completa. Melhor, um álbum completo. Cujo título não poderia ser mais perfeito...



John Lennon deixou de lado várias canções não utilizadas em seu último álbum, Double Fantasy, lançado pouco antes de sua morte. Essas músicas se tornaram base do álbum Milk and Honey, de 1984:


Aliás "voltar" do além se tornou a especialidade do ex-Beatle. Em 1994, sua viúva Yoko Ono entregou aos Beatles remanescentes antigas fitas cassete com gravações inacabadas. Duas delas foram lançadas no projeto Anthology, e significaram o retorno dos Beatles às paradas de sucesso quase 30 anos depois do fim da banda.




A mesma coisa aconteceu com Elvis Presley em 2002, quando o DJ holandês JLX pegou uma faixa quase esquecida do Rei e a reapresentou para toda uma nova geração:



Se o Rei do Rock conseguiu, o Rei do Pop não poderia ficar atrás. Pouco mais de um ano após sua morte, Michael Jackson voltou às rádios com Hold My Hand, dueto com o cantor Akon, e primeiro single do álbum póstumo Michael.


Pra fechar, o campeão das músicas póstumas, aquele que muita gente duvida que de fato morreu, e que já se fez presente até em shows ao vivo (holograma? Sei não...): 2Pac.



Não mudem de estação!

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