BOAS VINDAS AO NOVO HOMEM SEM MEDO
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A notícia de que os duetos entre Michael Jackson e Freddie Mercury serão lançados ainda em 2013, 30 anos depois de gravados, me fez lembrar de alguns grandes duetos da música pop. Na minha opinião, quanto mais improvável a parceria, pela diferença no estilo dos envolvidos, mais interessante fica o resultado final. Algumas se tornaram clássicos:
Toda sexta-feira aqui no Rádio Matéria é dia d'OS MELHORES CLIPES DO MUNDO. Sim, porque falar dos piores é moleza e o Marcos Mion já fez isso lá no início dele na MTV (quando acabou ressuscitando o Supla).
A banda escolhida para estrear a série são os californianos do Weezer. E a música é...
Se existe um ator vivo que esteja mais relacionado à música de seus filmes do que John Travolta eu sinceramente não conheço. Antes mesmo de estrear no cinema, Travolta parecia destinado aos musicais. Seus primeiros trabalhos foram todos no gênero, culminando em sua estréia na Broadway justamente com Grease, que anos mais tarde faria também nas telonas.
Costumo sempre dizer que a música é a grande máquina do tempo já criada. Ela tem a capacidade de te levar de volta a um lugar diferente, a uma época já passada, de volta a pessoas que você não vê (ou escuta) mais.
E isso funciona de maneira inversa também. Muitas vezes, pessoas que já passaram por aqui voltam através justamente da música. E não estou falando de simplesmente pegar uma gravação antiga e colocar para tocar e matar a saudade, ou de músicas velhas que voltam a ficar populares quando o artista vai dessa para uma melhor. Falo de músicas que só vieram a existir justamente porque seus autores não estão mais por aqui. Aquele ensaio que nunca chegou a ser mixado, a letra que nunca foi terminada, a voz sem instrumentos...e, de repente, a música vence até a irreversibilidade da morte.
Freddie Mercury deixou uma série de vocais gravados antes de sua morte, em 1991. Levou mais 4 anos para o restante do Queen transformá-los em música completa. Melhor, um álbum completo. Cujo título não poderia ser mais perfeito...
Não é mera opinião. Os números não mentem jamais...
Sempre que se lembra do ano de 1991 na música, a primeira coisa que vem à cabeça é o segundo álbum do Nirvana, Nevermind. Acho que nem preciso explicar para vocês o que foi o Nirvana nem as músicas do Nevermind né? A capa, uma das mais conhecidas da história, é essa aqui:
Bob Dylan compôs essa bela canção lá nos idos de 1965. Confiram a performance:
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