segunda-feira, 22 de julho de 2013

NIRVANA AIN'T THE FIRST!

Sempre que se lembra do ano de 1991 na música, a primeira coisa que vem à cabeça é o segundo álbum do Nirvana, Nevermind. Acho que nem preciso explicar para vocês o que foi o Nirvana nem as músicas do Nevermind né? A capa, uma das mais conhecidas da história, é essa aqui:



Preferências a parte, Nevermind não foi o único grande álbum daquele ano. Aliás, me arrisco a dizer que ele é muito mais valorizado hoje, à distância, com tudo que aconteceu depois, do que foi na época. Sim, eu já estava por lá. Já escutava rádio, era ligado no que tocava. E lembro muito bem do Out of Time, principal disco do R.E.M. Lembro da estréia quase simultânea do Pearl Jam e do Blur, do Blood Sugar Sex Magik do Red Hot Chili Peppers e do Achtung Baby do U2. Do "Album Preto" do Metallica, que para uns foi o fim, para outros (nos quais me incluo) o começo da banda. Todos tocaram demais, seja no rádio, seja na recém-inaugurada MTV Brasil (na época que ela fazia jus ao nome).

Mas nada, absolutamente NADA, se compara à expectativa que cercou o lançamento do(s) álbum(ns) a seguir. Foram anos de espera. Filas nas portas das lojas naquela madrugada de 17 de setembro, fazendo com que, só no primeiro dia, fossem vendidas 500 mil cópias (hoje já são mais de 15 milhões). Mais de 10 singles de sucesso, videoclipes milionários, uma turnê mundial de sucesso absurdo. Estou falando de USE YOUR ILLUSION I e II.


Era o Guns N' Roses saindo do clichê. A banda brincava com a música clássica e com o rock progressivo, com uma pitada de blues, sem esquecer a pegada hard rock. Covers de gente como Paul McCartney e Bob Dylan, baladas e a tradicional porradaria. Sete discos de platina, as duas primeiras posições da Billboard por semanas, a banda de Los Angeles tinha chegado ao seu auge.

Chega de falar...


















Mostrem-me um disco daquela época que tenha emplacado tantos sucessos que eu mudo o post (e passo a escrever sobre pagode e forró no blog).

Não mudem de estação!

1 Ouvintes ligaram:

Ricardo Ferreira 24 de julho de 2013 às 20:16  

Opa! Sintonizado aqui!

Me lembro de esperar ansiosamente por estes álbuns. Comprei os dois no dia do lançamento e passei a noite ouvindo. Bons tempos nos quais os GN'R foram a melhor banda em atividade do planeta. Pena que depois foi só ladeira abaixo, apesar do album do espaguete (que é legalzinho).

Parabéns pelo retorno!

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